quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Navegar é sentir a brisa suave tocar e acariciar os devaneios.

O homem e o mar.

Sua missão, pescar para alimentar quem tem fome.

A PIPA


A PIPA
-Ei!  Moço! Me vende esta pipa verde e amarela.
-Sim, meu filho.Desejas mais alguma coisa  além desta pipa?
-Olha !,  moço, por enquanto é só isto!
-E as rabiolas, a linha ?
-Não, já tenho...
Na pipa estava gravada uma mensagem de advertência:
NÃO EMPINE PIPAS PERTO DA REDE ELÉTRICA!
    Todo feliz pela compra feita, vai pelo caminho rumo ao local onde empinaria a sua pipa verde e amarela. E eufórico empinava a mesma, pois o vento estava favorável naquele momento. Feliz o menino jubilava.
-Oba!! Oba! Legal! Lá...láá...ri...ri...laaaaaa!...............................................
-Hâ ! ? Que foi isso!?  O vento! Está mudando de direção !  NÃAO.O.O !
O vento, muda de direção em redemoinho, levando a pipa para trás do menino. Enroscando a pipa aos fios da rede elétrica, provocando uma vibração alucinante!!! O vento muito forte, o menino perde o controle e puxa seguidas vezes a linha que também se enroscava em torno dele. Os pés já estavam presos ao emaranhado de linhas. O menino parecia um novelo de lã, tanta linha em torno de seu corpo. Tropeçando, cai, bate a cabeça numa pedra... tonto... insiste levantar, não consegue... está imóvel, à sua volta...um clarão e ruídos misturados ao cheiro de carne queimada. Tenta mais uma vez levantar-se e com as mãos apóia-se em algo rígido conhecido em sua forma. Assim, tonto levanta-se e de pé percebe que onde está apoiado emite luzes intensas,intermitentes,ofuscantes e maravilhosas por todos os lados.. Então ele vê. Ele ouve. Ele sente. A mão que  segura-o e a qual  apoiou-se enquanto levantava como uma firmeza de uma madeira... uma cruz, a mão o segurava, a de Jesus Cristo, O Soberano Salvador dos que Ele ama e dá misericórdia.
- Filho eu te ajudo e não desamparo, vem comigo Reinar na Vida Eterna que é descanso de Deus Pai, Criador dos Céus e da Terra e de tudo que há. 

Autor:Marco Félix

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

O homem e o mar.




Assim, ele volta trazendo o fruto de seu trabalho em meio aos perigos. Em casa o aguardam esperançosos de que terão uma mesa farta.